Profecia antiga afirma que o próximo Papa será responsável pelo fim do... Ver mais


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A chamada Profecia dos Papas, atribuída ao arcebispo irlandês São Malaquias, voltou a ganhar destaque após a morte do Papa Francisco, ocorrida em abril de 2025. De acordo com esse conjunto de previsões, o próximo líder da Igreja Católica será o último antes do fim do mundo. Conhecido pelo nome simbólico de "Pedro, o Romano", esse futuro papa enfrentaria grandes tribulações durante seu pontificado.

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Segundo a tradição, São Malaquias escreveu 112 lemas curtos em latim que descrevem características ou feitos de cada papa, desde Celestino II, eleito em 1143. Esses lemas foram descobertos e publicados pela primeira vez em 1595, no livro “Lignum Vitae”, do monge beneditino Arnold de Wyon.


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O último nome citado na profecia é justamente "Pedro, o Romano", um personagem enigmático que, segundo o texto, governaria a Igreja em tempos de grande sofrimento e, por fim, veria a destruição de Roma. Para os crentes nas profecias, isso marcaria o fim dos tempos e o Juízo Final.

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Apesar da popularidade do tema entre fiéis e curiosos, muitos estudiosos duvidam da autenticidade dessas previsões. Há teorias de que os lemas tenham sido forjados no século XVI, possivelmente para influenciar uma eleição papal, especialmente favorecendo o cardeal Girolamo Simoncelli.


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A principal crítica dos céticos é que os lemas anteriores a 1590 parecem descrever com precisão os papas, enquanto os posteriores tornam-se vagos e de múltiplas interpretações, permitindo sua adaptação a vários contextos históricos.

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Mesmo com as controvérsias, a Profecia dos Papas continua alimentando debates e fascínio. A sucessão de eventos globais, somada à morte do Papa Francisco, intensifica as especulações sobre a iminente eleição de um papa que poderia coincidir com a figura de Pedro, o Romano.

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Vale lembrar que a Igreja Católica nunca reconheceu oficialmente a profecia. Para o Vaticano, trata-se de uma tradição sem base doutrinária, que não deve ser usada para prever o futuro da instituição ou o destino da humanidade.

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Ainda assim, muitos veem nessa narrativa uma forma simbólica de refletir sobre os desafios da fé, a crise moral no mundo e as incertezas do futuro. A profecia ecoa as inquietações humanas diante das transformações históricas e espirituais.

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Em última análise, se verdadeira ou não, a Profecia dos Papas funciona como um espelho das esperanças e medos coletivos. O possível fim do papado descrito por São Malaquias é menos um veredito fatalista e mais um convite à reflexão sobre os rumos da Igreja e da civilização contemporânea.

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fonte: gazetasp.com.br

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