Laudo toxicológico contradiz versão de amigo sobre morte de empresário em Interlagos


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Nesta sexta-feira (13), o Instituto Médico-Legal (IML de Barueri) concluiu que o empresário Adalberto Amarílio dos Santos Júnior, de 36 anos, não havia consumido álcool ou maconha antes de sua morte no Autódromo de Interlagos, o que contradiz totalmente o depoimento do amigo que estava com ele no evento.
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O laudo toxicológico confirma que não havia presença de nenhuma dessas substâncias em seu organismo, contrariando a versão de Rafael Aliste, que havia alegado o consumo de oito cervejas e uso de maconha durante o evento. . Além disso, o exame indicou que a causa da morte foi asfixia, o que reforça suspeitas de confronto físico antes do óbito.

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Durante o novo depoimento de mais de seis horas, Rafael enfrentou o chamado “perfilamento criminal” — técnica usada para analisar coerência e veracidade de testemunhos. A delegada Ivalda Aleixo destacou diversas contradições e lacunas em suas declarações, e havia também evidências de escoriações no pescoço da vítima, indicando possível imobilização ou luta.
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Além do laudo toxicológico, a investigação segue com a análise necroscópica e a busca de DNA encontrado no carro de Adalberto. A Polícia Civil também recolheu depoimentos da esposa, seguranças do evento e outros presentes, em busca de esclarecer o que realmente ocorreu na noite de 30 de maio.

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Com base nos novos elementos, a polícia investiga a hipótese de confronto físico — possivelmente um golpe mata-leão — antes de Adalberto ser colocado no buraco onde foi encontrado. O caso está sendo tratado como morte suspeita, e os próximos laudos são aguardados com expectativa por esclarecer se houve crime envolvendo terceiros.
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fonte: jornaldebarueri.com.br

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