O casal Sonam e Raja Raghuvanshi se casou em 11 de maio, em um casamento arranjado realizado em Madhya Pradesh, na Índia. A lua de mel aconteceu dias depois, no estado de Meghalaya, a cerca de 1.800 km do local da cerimônia. No entanto, no dia 23 de maio, último dia da viagem, ambos desapareceram, deixando suas famílias extremamente preocupadas.
Dez dias depois, em 2 de junho, o corpo de Raja foi encontrado em um desfiladeiro, a aproximadamente 20 km de onde o casal estava hospedado. A vítima apresentava sinais de ferimentos na garganta, indicando possível homicídio. Já Sonam foi localizada exausta, caminhando em uma estrada em Uttar Pradesh, a uma grande distância de casa. Após contato com familiares, ela levantou suspeitas e acabou sendo presa como principal suspeita do assassinato.
A mãe de Raja, Uma Raghuvanshi, afirmou estar chocada com o ocorrido. Segundo ela, o filho estava feliz com o casamento e nunca havia mencionado qualquer desentendimento com a esposa. Ela chegou a perguntar a Sonam o que havia acontecido e por que ela não havia feito nada para salvar o marido, mas não obteve respostas satisfatórias.
As investigações da polícia de Meghalaya indicam que Sonam pode ter planejado o crime com a ajuda de um amante, Raj Kushwaha, contratando inclusive executores para cometer o assassinato. Até o momento, além de Sonam, outras quatro pessoas foram presas. Um guia local relatou ter visto Sonam acompanhada de três homens na região onde Raja foi visto pela última vez, reforçando a linha de investigação.
Sonam nega qualquer envolvimento no crime, e seu pai defende a versão de que ela teria sido sequestrada por criminosos, acusando a polícia de fabricar versões falsas. Por outro lado, o irmão de Raja declarou que, caso a acusação seja confirmada, a verdade precisa vir à tona. A polícia segue investigando o caso para esclarecer os detalhes e motivação de um crime cometido durante o que deveria ser um momento de celebração.
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