[VÍDEO] Defesa de homem que agrediu criança em festa junina no DF revela verdadeira motivação do ataque
O caso envolvendo um homem que subiu ao palco de uma escola particular no Distrito Federal durante uma festa junina e tirou uma criança de apenas quatro anos de idade do local gerou grande repercussão nas redes sociais. O episódio ocorreu no último sábado (15), e o vídeo da ação rapidamente viralizou, levantando indignação e questionamentos sobre a motivação do homem. Inicialmente, muitos acreditaram se tratar de um sequestro ou ato agressivo. No entanto, a defesa do acusado trouxe novas informações que mudam o entendimento inicial do ocorrido.
saiu agora um vídeo que mostra o pai que agrediu uma criança na festa junina tomando um sacode dos outros pais depois
— luscas (@luscas) June 17, 2025
pic.twitter.com/uUU5JxJEBO
Segundo os advogados do homem, ele é pai da criança e agiu motivado pela ausência de informações e pela falta de comunicação por parte da mãe do menino. A defesa afirmou que ele não tinha conhecimento da escola onde o filho estudava e tampouco havia sido informado sobre o evento. A atitude impulsiva teria sido desencadeada pela frustração de não conseguir participar da vida escolar do filho, somada à dificuldade de contato com a ex-companheira.
A equipe jurídica reforça que não houve qualquer tipo de violência durante o episódio, e que o homem apenas retirou o filho do palco de forma direta, mas sem agressão. O pai, de acordo com a defesa, está profundamente arrependido da maneira como agiu, embora alegue que estava emocionalmente abalado diante do distanciamento da criança. Além disso, ele estaria buscando regularizar a convivência com o filho através de vias legais.
A escola particular envolvida no caso afirmou que seguiu todos os protocolos de segurança durante a festa e que o episódio foi uma situação isolada. Pais de outros alunos, no entanto, demonstraram preocupação com a segurança das crianças diante da facilidade com que o homem teve acesso ao palco. A instituição reiterou que está colaborando com as autoridades e que tomará medidas para evitar incidentes semelhantes.
O caso segue sob investigação da Polícia Civil do Distrito Federal, que analisa as imagens e os depoimentos das testemunhas. Enquanto isso, o pai da criança responde em liberdade e poderá ser indiciado por perturbação do ambiente escolar ou até mesmo por violação de direitos da criança, dependendo da conclusão da investigação. A situação reacende o debate sobre guarda compartilhada, alienação parental e o papel das escolas na mediação de conflitos familiares.
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fonte: https://portalcriatividade.com.br/
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